![](https://image.librarything.com/pics/fugue21/magnifier-left.png)
![Espumas Flutuantes (Portuguese Edition) von…](https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/P/1534952381.01._SX180_SCLZZZZZZZ_.jpg)
Auf ein Miniaturbild klicken, um zu Google Books zu gelangen.
Lädt ... Espumas Flutuantes (Portuguese Edition) (Original 1870; 2016. Auflage)von Castro Alves (Autor)
Werk-InformationenEspumas Flutuantes von Castro Alves (1870)
![]() Keine Keine aktuelle Diskussion zu diesem Buch. Escrito pelo poeta brasileiro Castro Alves, Espumas Flutuantes foi Publicado em 1870 e constitui uma das obras essenciais da poesia e do Romantismo brasileiro. Os 53 poemas reunidos em Espumas flutuantes (1870) sintetizam todas as características inovadoras de Castro Alves. O título transmite uma poderosa ideia de transitoriedade: o poeta sente sua vida esvair-se, como as espumas no mar agitado, frente à iminência da morte (de fato, ele viria a falecer menos de 1 ano após a publicação, em 1871). Zeige 2 von 2 keine Rezensionen | Rezension hinzufügen
Bemerkenswerte Listen
Antônio Frederico de Castro Alves, brasileiro, baiano e poeta, escreveu algumas das mais tocantes páginas da literatura brasileira. Embora falecido precocemente, notabilizou-se por produzir versos que ajudaram a varrer a escravidão da história do Brasil. Seu nome, junto aos de Álvares de Azevedo e Fagundes Varela, encima o portal de entrada da Faculdade de Direito de São Paulo, onde foi estudante em 1868. Keine Bibliotheksbeschreibungen gefunden. |
Aktuelle DiskussionenKeineBeliebte Umschlagbilder
![]() GenresMelvil Decimal System (DDC)869.91Literature Spanish and Portuguese Portuguese Brazilian Portuguese Brazilian poetryKlassifikation der Library of Congress [LCC] (USA)BewertungDurchschnitt:![]()
Bist das du?Werde ein LibraryThing-Autor. |
Publicado em 1870, Espumas Flutuantes é a única obra de Castro Alves que teve a edição revisada pelo autor. O título sugere transitoriedade, pois o poeta sente que seu fim está próximo.
Ao tratar do amor, Castro Alves refere-se não só à mulher de forma idealizada, mantendo as tradições do Romantismo, mas distoa do movimento ao buscar o amor carnal, real e tingido com as cores do erotismo.
Ainda dentro das produções líricas, o poeta refere-se à natureza que, em seus versos, se torna vibrante e concreta, emoldurada por um sistema dinâmico de imagens que geralmente são tomadas de aspectos grandiosos do universo - o mar, os astros, a imensidão ou o infinito.
Devem ser destacados os seus versos de cunho existencial que ganham plenitude quando apregoam o gozo e os prazeres da vida.
Neste livro, ao lado de traduções e paráfrases de Byron, Hugo, Musset, figuram também composições de caráter épico-social, como O Livro e a América, Ode ao Dous de Julho, Pedro Ivo, paradigmas do condoreirismo do poeta.
O mesmo já não acontece nos poemas em que o poeta registra êxtases e desalentos amorosos: Hebréia, Boa Noite, bem como o ciclo inspirado por Eugênia Câmara, ao qual pertencem entre outros, O Gondoleiro do Amor, Hino ao Sono, É Tarde. Em tais poemas, aparado das demasias verbais, o verso se faz sugestivo e as metáforas naturais, para expressarem a experiência amorosa em sua plenitude carnal e sentimental, plenitude que, entre os nossos românticos, Castro Alves foi o único a ostentar. (