Auf ein Miniaturbild klicken, um zu Google Books zu gelangen.
Lädt ... Abhandlung über den Ursprung und die Grundlagen der Ungleichheit unter den Menschen. (1755)von Jean-Jacques Rousseau
Lädt ...
Melde dich bei LibraryThing an um herauszufinden, ob du dieses Buch mögen würdest. Keine aktuelle Diskussion zu diesem Buch. Si [la nature] nous a destiné à être sains, j’ose presque assurer que l’état de réflexion est un état contre nature, et que l’homme qui médite est un animal dépravé. C’est officiel, je n’aime pas Rousseau. Je n’aime pas sa façon d’écrire pour une raison que je ne saurais expliquer, et j’ai aussi du mal avec la façon dont il mène son raisonnement. Je ne sais pas si c’est parce que j’ai du mal à sortir de ma position de lectrice du XXIème siècle lisant la littérature des Lumières ou si c’est un problème lié à Rousseau en particulier. Je n’ai pas lu assez d’essais des Lumières pour trancher cette question. Mais les raisonnements de Rousseau me semblent trop souvent spécieux, et plutôt du genre : j’ai besoin de démontrer ceci, or en posant l’hypothèse machin, je me démontrer ceci, je pose donc l’hypothèse machin et donc ceci est vrai. Mouais… Passé ce préambule et pour en arriver au texte qui m’intéresse : j’aurais dû passer la première partie qui adresse ce discours aux notables de Genève : un pensum. Ensuite, la première partie, parce qu’elle affirme sans démontrer ni justifier horripilante, même si elle m’a permis de mieux comprendre la notion de bon sauvage chez Rousseau. La seconde partie est plus intéressante. Elle ne démontre pas plus, mais elle est un peu plus argumentée et tente de justifier ce que devraient être les fondements de la société. Récusant Hobbes et Locke, Rousseau plaide lui pour une société basée sur la morale et là son discours devient intéressant pour ce qu’il analyse des relations sociales et aussi parce qu’en le replaçant dans l’histoire, on a parfois l’impression de lire les prémices du communisme, c’en est vertigineux. En définitive, je suis contente d’avoir lu ce livre, c’est un classique et j’en projette la lecture depuis la terminale, ce qui ne date pas d’hier. Grâce à cette lecture, j’ai l’impression d’avoir comblé un trou dans ma culture ; j’ai aussi précisé certaines notions un peu trop vagues que j’avais, mais je dois bien dire que ce n’a pas été une lecture agréable et je suis contente que ce discours ne fasse pas plus de 100 pages. Je vois bien qu’à la suite de cette lecture il serait intéressant d’enchaîner sur [Le Contrat social], dans lequel, quelques deux décennies plus tard, Rousseau précise et approfondit son propos, mais je ne relèverai pas le gant tout de suite, j’ai eu assez de Rousseau pour un petit moment ! Nesta obra o autor, ao realizar um estudo crítico sobre a desigualdade, procura sustentar sua argumentação em dois grandes pilares - a instituição da propriedade privada - que seria o fator de grande ruptura na organização social da humanidade, desencadeador de guerras e crimes - e a ambiguidade da própria civilização, fruto do conflito entre o homem e a natureza, ao mesmo tempo perversa e impulsionadora do progresso. Neste ensaio, Rousseau não aponta soluções para a desigualdade, mas pretende identificar a natureza deste problema. A matriz do pensamento moral e político de Rousseau em um dos documentos mais revolucionários do século XVIII. Este notável clássico da filosofia política foi escrito por Rousseau para atender à questão posta pela Academia de Dijon ― "Qual é a origem da desigualdade entre os homens e se ela é legitimada pela lei natural". Em sua resposta, o filósofo se pergunta em primeiro lugar "o que é o homem?". Para tanto, remonta à ideia de estado de natureza, para em seguida evidenciar o quanto a humanidade se afastou dele e, assim, fixar o cerne do problema da desigualdade entre os homens. Segundo Rousseau, o crescimento da civilização corrompe a felicidade natural do homem e sua liberdade ao criar desigualdades artificiais de riqueza, poder e privilégios sociais. Alvo de duras críticas ao longo dos séculos, este discurso se mantém tão atual e polêmico quanto o foi em 1755. Lately many of the ills of liberalism have been ascribed to Rousseau: "man being born free but everywhere is found in chains" and the myth of the noble savage. Reading Rousseau made me realize how distorted are some of the claims about his philosophy. He is definitely not the caricature which others make of him and his thought is original and well developed. Of course, some times is difficult to agree with what he says and others he is totally off. keine Rezensionen | Rezension hinzufügen
Gehört zu VerlagsreihenEdiciones de bolsillo (253)
Philosophy.
Politics.
Nonfiction.
HTML: The searing indictment of man-made inequality in all its many forms that Rousseau offers in Discourse on Inequality is a must-read for philosophy buffs and supporters of social justice. This artfully composed argument sets forth the core elements of Rousseau's philosophical views, including his unique take on Hobbes' concept of nature and natural law. .Keine Bibliotheksbeschreibungen gefunden. |
Aktuelle DiskussionenKeineBeliebte Umschlagbilder
Google Books — Lädt ... GenresMelvil Decimal System (DDC)320.01Social sciences Political Science Political Science Political Science Philosophy and TheoryKlassifikation der Library of Congress [LCC] (USA)BewertungDurchschnitt:
Bist das du?Werde ein LibraryThing-Autor. |
Rosseau então critica a atribuição do adjetivo "natural" a escolhas de partida arbitrárias, feitas com o auxílio de conceitos filosóficos, e também a atribuições de valor típicas da sociedade. O todos contra todos do Hobbes, por exemplo, embora uma tentativa um pouco melhor do que as naturalizações do social dos aristotélicos, está imbuído demais na situação de desconfiança e guerra constante da europa moderna do século XVII. Porque, sendo o selvagem o bom selvagem, a sociedade corrompe, e os valores da sociedade, corrompidos, distorcem nossa visão do que seria o natural, se não atentamos antes a esse fato. A filosofia de um povo não é adequada a outro, pois leva com ela valores, moldados pela sua sociedade própria. Essa visada viciada não deve ser aplicada à naturalização do estado atual dela mesma. No começo a natureza é boa e provedora, e o humano a melhor compleição orgânica, um animal não tem instinto próprio mas se apropria dos instintos dos outros, e por isso vive a boa vida. A indústria e técnia nos tira a força orgânica que tínhamos.
Mas com problemas e circunstâncias onde seriam obrigados a se juntar para lutar contra certas intempéries e desastres, os humanos se juntariam. E disso, uma vez formada uma sociedade, as já existentes diferenças de habilidades e hábitos se potencializariam. Como na sociedade sempre olhamos aos outros, acabamos nos guiar pelo outro para sabermos o que somos - tudo fica sujeito à frivolidade do exterior, que no limite leva ao artificial e falso, honra sem virtude, razão sem sabedoria, prazer sem alegria. E disso a diferença é potencializada, e quem sai na frente pode se aproveitar de tal para ampliar ainda mais sua vantagem, usando, dado que há vantagens a serem ganhas agora. Até chegarmos ao déspota, que leva justiça pois a rouba, e misericórdia, pois ameaça a todos constantemente. Seu poder é arbitrário e garantido pela força, que se falha, leva consigo o contrato, e ele deve ficar à merce da violência dos seus opositores, sem apelação possível a nada.
O direito à propriedade legitima a oposição rico e pobre, o magistrado a entre poderosos e fracos, a transformação do poder legítimo em arbitrário legitima a relação senhor - escravo, o nível final da desigualdade. Nessa situação de desigualdade, o direito a oprimir parece algo a ser conquistado, e até confiar em políticos passa a ser justificado. As artes tornam-se lucrativas no sentido inverso da sua utilidade, pois as mais necessárias são comuns e acessíveis, e por apego à diferenciação, tornam-se as mais negligenciadas.
Ademais, Rousseau, nas interessantes notas ao final do livro, fornece, na medida do possível, relatos e citações de biólogos, historiadores e (precursores da) antropólogos, a corroborar sua hipótese e dedução, ou ao menos a combater visões diferentes. A predileta da moçada é a tirada mortal de que, apesar da obsessão dos europeus de converterem à vida civilizada os inúmeros selvagens que encontraram, nunca tinham sucesso, enquanto que aqui e ali exploradores resolviam virar selvagens.
( )