![](https://image.librarything.com/pics/fugue21/magnifier-left.png)
![Um almoço de negócios em Sintra von Gerrit…](https://pics.cdn.librarything.com/picsizes/b6/b8/b6b8d4d1d087c6e597142533767433041414141_v5.jpg)
Auf ein Miniaturbild klicken, um zu Google Books zu gelangen.
Lädt ... Um almoço de negócios em Sintra (Original 1996; 1996. Auflage)von Gerrit Komrij (Autor), Fernando Venâncio (Übersetzer)
Werk-InformationenEen zakenlunch in Sintra en andere Portugese verhalen von Gerrit Komrij (1996)
![]() Keine Keine aktuelle Diskussion zu diesem Buch. Gerrit Komrij is another Dutch writer who has made a foreign country, viz. Portugal, his new home. Komrij is mostly known as a compiler of Dutch poetry anthologies and criticism. Much of his work consists of columns or collections of aphorisms. Komrij, who often strikes people as a grumbling old man, has noted that Portugal allows him to live away from the Netherlands, but be near enough to get there regularly for work. Besides compilations and criticism, Komrij has published a small body of fiction, three or four novels, some short stories, and one piece of autobiographical fiction, named Vila Pouca. Kroniek van een dorp. The sub title of this book is "chronicle of a village", and it is more about the place than about the man. In fact, the other man in his life does not even make an appearance. Most of Komrij's fiction, however, seems to be autobiographical, or bearing strong resemblance to the life and experiences of a Dutch author in a tiny Portuguese village. Een zakenlunch in Sintra, en andere Portugese verhalen is such a collection of stories, which each show an aspect of living in Portugal. To Dutch people, and possibly others, life in a Portuguese village, as life in the countryside of Spain might also, conjures up the image of rural simplicity, and backwardness with a rich sprinkling of corruption. Incredible corruption and bureaucracy is what the title story is about. While corruption is found among civil servants and city dwellers, Komrij pictures life in the village as pastoral and uncorrupted, age-old men and women, who seem to be living in another age, and a handsome youth, oblivious to the effect on the writer of flaunting his tanned body. Shame, lust and shyness are a triplet found in several of his works. Zeige 3 von 3 keine Rezensionen | Rezension hinzufügen
Gehört zu Verlagsreihen
Keine Bibliotheksbeschreibungen gefunden. |
Aktuelle DiskussionenKeineBeliebte Umschlagbilder
![]() GenresMelvil Decimal System (DDC)839.31364Literature German and related languages Other Germanic literatures Netherlandish literatures Dutch Dutch fiction 20th Century 1945-1999Klassifikation der Library of Congress [LCC] (USA)BewertungDurchschnitt:![]()
Bist das du?Werde ein LibraryThing-Autor. |
Não, o problema não é saber rir-me de mim ou da nossa sociedade, antes pelo contrário. Na verdade, são três problemas. Começa pelo conceito do livro em si e o estilo de escrita (dois problemas, estão a seguir?). Sendo este o primeiro livro que li do Gerrit Komrij, não fiquei propriamente com muita vontade de ler mais (bom, alguns dos livros são de poesia, e, admito, não é bem o meu estilo literário. Vá. A sério. Guardem as forquilhas). Uma escrita muito floreada, indo a lugar nenhum, em que demora imenso tempo para explicar coisas simples, que não carecem de tanto espaço. Há mesmo uma crónica ou outra em que, sinceramente, não entendi o que o autor pretendia. Em poucas palavras, sinceramente não me revi nem no estilo de escrita deste livro, nem na sua estrutura em crónicas biográficas das experiências pelas que Komrij passou pelo facto de ter decidido viver em Portugal. Longe de ser uma narrativa, pelo menos foi assim que o livro me foi apresentado, ele não é mais do que uma série de crónicas, desconexas, em que o autor dispara em direções diferentes, tanto a satirizar alguns aspectos funcionais sociedade portuguesa, alguns neerlandeses (não se esqueçam que agora não são holandeses) e ele próprio. Não digo que não houve um ou outro texto que achei interessante ou divertido, mas, em geral, desiludiu-me.
Finalmente, acho que o livro envelheceu mal. Este livro foi escrito na década de 90 (finais de 90?) do século passado, e acho que há mesmo um texto da década anterior. Se é verdade que o livro satiriza a sociedade de então, fico com a ideia de que muito do que é satirizado não faz sentido atualmente. Obviamente, que podemos ler este livro como um espelho do passado, mas confesso que esperava um livro mais centrado na idiossincrasia de ser português, e não tanto nos procedimentos, porque esses mudam com os tempos. (