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Prepare-se para uma imersão no brilhante universo do genial Ariano Suassuna com a peça teatral Farsa da Boa Preguiça.

Escrita em versos, a Farsa da Boa Preguiça nos leva a uma jornada cheia de encantamento, onde personagens como o poeta Joaquim Simão ganham vida diante de seus olhos. Imagine se deparar com o poeta popular, um habilidoso contador de histórias, cantador de cordéis e defensor do ócio criativo.

Uma trama que se desenrola com maestria, revelando a luta entre a boa preguiça divina e a inércia demoníaca. Uma dualidade fascinante que nos faz refletir sobre a essência da vida e suas escolhas.

Mais do que uma simples peça, a Farsa da Boa Preguiça é a joia da coroa de Suassuna, a obra que encapsula toda a genialidade do autor.

Sua narrativa irônica e bem-humorada vai te prender e provocar risos irresistíveis, ao mesmo tempo em que desperta reflexões profundas sobre a natureza humana e suas contradições.

Prepare-se para se envolver, se emocionar e se encantar com uma peça que é muito mais do que um espetáculo: é uma verdadeira celebração do talento ímpar de Ariano Suassuna.
 
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Naves3516 | Apr 17, 2024 |
É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".
 
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BolideBooks | Aug 10, 2021 |
Auto da compadecida consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Apresenta na escrita traços de linguagem oral e também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
 
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matheus1berto21 | 3 weitere Rezensionen | Jul 15, 2021 |
Em 1957. o jovem paraibano escreveu O santo e a porca. onde salienta-se a mistura do religioso e do profano. a presença da música e dos personagens – altamente cômicos. inseridos no universo e na ideologia da região. Seus protagonistas não se identificam com aqueles que detêm posições de mando e as autoridades se revestem de um caráter distante e negativo. Os alicerces de seu trabalho são baseados em algumas técnicas da literatura de cordel e nos folguedos populares nordestinos. Sucesso há mais de quatro décadas. O santo e a porca. uma comédia dividida em três atos. narra a história de Euricão Árabe. um velho avarento. devoto de Santo Antônio. que esconde em sua casa uma porca cheia de dinheiro.
 
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matheus1berto21 | 1 weitere Rezension | Jul 15, 2021 |
 
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elviomedeiros | 1 weitere Rezension | Sep 7, 2014 |
Amplamente reconhecido como o texto mais popular do Teatro moderno brasileiro, Auto da Compadecida mistura tradições religiosas com cultura popular e literatura de cordel, em um texto muito bem escrito. Poucas pessoas fizeram tanto pela valorização da cultura nordestina brasileira quanto Ariano Suassuna fez com esse livro.
 
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JuliaBoechat | 3 weitere Rezensionen | Mar 30, 2013 |
O Auto da Compadecida é um texto dramático em forma de auto (texto que contém tradição religiosa) que conta a história, em primeiro plano, de Chicó e João Grilo, dois nordestinos pobres que trabalham numa padaria, na qual são discriminados, a partir do momento que há um tratamento melhor para com o cachorro da mulher do padeiro que para com eles. Os dois personagens principais permeiam a história persuadindo o padre, convencendo o sacristão e até mesmo o bispo para que aconteça o enterro da cachorra da mulher do padeiro em latim. Além do mais, também enganam a mulher com um gato que “descome” dinheiro. Dinheiro que foi inserido no gato por eles mesmos. Há ainda a cena em que enganam Severino e seu cabra com uma gaita, causando a morte dos dois. O clímax do livro acontece quando os personagens mais importantes, com exceção de Chicó, morrem e vão para o julgamento, baseado num crença nordestina. Nesse julgamento Jesus Cristo faz o papel de juiz, o Encourado, promotor e Nossa Senhora Aparecida (a Compadecida), advogada de defesa. Diferentemente da série, há personagens que não aparecem no livro, como Vincentão e Cabo Setenta, que foram tirados de outros livros de Ariano Suassuna, mas há também personagens omitidos da obra, como o Demônio e o Sacristão. A obra é classificada como comédia, porém não é tipo de comédia degradante, e sim uma comédia que vem para provocar catarse, fazermos refletir sobre desigualdade social, usura e subordinação da Igreja e vários outros aspectos presentes na trama.
 
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superlativado | 3 weitere Rezensionen |
 
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kutheatre | 3 weitere Rezensionen | Jun 7, 2015 |
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